Há vários tipos de pilhas que se diferenciam não só no tamanho como também nas utilidades e matéria-prima. Vamos a uma pequena lista.
Comuns – feitas de zinco e manganês. Têm várias utilidades como em brinquedos, rádio-relógios, walkmans, máquinas fotográficas, controles-remotos etc.
Alcalinas – feitas de alcalina e manganês. Têm várias utilidades como em brinquedos, rádio-relógios, walkmans, máquinas fotográficas, controles-remotos etc.
De níquel-metal-hidreto - usadas em celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebooks.
De lítio - usadas em celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebooks
De íon-lítio - usadas em celulares, telefones sem fio, filmadoras, ipods e notebooks
De chumbo – as baterias de carro, além de serem usadas em indústrias e em filmadoras.
De níquel-cádmio – usadas em telefones sem fio, celulares, barbeadores etc.
De óxido de mercúrio – usadas em instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação e controle.
Os três últimos tipos de baterias são as mais danosas ao meio ambiente e à saúde dos seres humanos. A necessidade de devolvê-las aos fabricantes para um destino adequado é essencial. Já os outros tipos têm um impacto menor na saúde e no meio ambiente, mas é bom lembrar que nem por isso, elas deixam causar algum dano. Abaixo, veja quais os principais problemas de cada um desses materiais.
Chumbo - é prejudicial ao cérebro e sistema nervoso, pode afetar o sistema circulatório rins, sistema digestivo e reprodutor, eleva a pressão arterial, agente cancerígeno acarretando mutação genética. É altamente tóxico.
Cádmio - é um agente cancerígeno, provoca mutações genéticas nas células alterando sua função e pode causar danos ao sistema reprodutivo.
Cromo - causa dermatites, úlceras cutâneas, inflamação nasal, câncer de pulmão e perfuração do septo nasal.
Mercúrio - pode provoca efeitos danosos na pele e mucosas, náuseas violentas, vômito, dor abdominal, diarréia com sangue, danos aos rins e até morte. Em outros casos, a intoxicação pode ser crônica com sintomas como tremores, vertigens, irritabilidade e depressão, associados à salivação, estomatite e diarréia, falta de coordenação motora, perda de visão e audição e deterioração de células nervosas.
Zinco – Em grandes quantidades, há sintomas como sensações como paladar adocicado e secura na garganta, tosse, fraqueza, dor generalizada, arrepios, febre, náusea e vômitos.
Manganês – o excesso de manganês ingerido impede a atuação do Ferro na produção de hemoglobina, causando irritabilidade, dores de cabeça, insônia e fraqueza nas pernas.
Níquel – apesar de um elemento importante para o desenvolvimento humano, mas em doses elevadas pode causar irritação gastro intestinal, náuseas, vômitos, diminuição de apite, vertigens, dor-de-cabeça, palpitação, dermatite e asma.
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